Olha, eu diria que ele ficou um pouquinho, soltou algumas poucas rosnadas, nada muito além. Afinal, eu disse a ele que você era assim mesmo – mas boa gente, claro; lhe expliquei que cada um é o que é e dá o que pode (ou o que pensa que as pessoas merecem).
Ele me perguntou, do alto de sua consciência canina: “Mas se eu sou o que ele diz, o que ele é?” Eu lhe respondi: “Não sei o que ele é. Mas no que isso é importante? Em nada. Portanto, não cometa o mesmo engano.”
Só não consegui demovê-lo da exigência de inserir a imagem.
Então ele me deixou, abocanhando um de seus ossos e foi atrás da Luciana, a predileta.
Hum… Nada como algumas iscas no lugar certo para afluírem os lambaris.
Acredito que você deveria ser mais didático com seu totó, afinal ele se mostrou interessado em se aprofundar no assunto.
Mas como você mesmo disse, a minha opinião em nada é importante. Que pena, pois a sua e a dele eram para mim.
Porém, o saldo desta breve conversa – embora um tanto ácido – veio revelar coisas úteis para ambas às partes.
Creio que as vidas dos envolvidos neste debate, ( e agregados)mesmo que seja em um aspecto mínimo, se tornarão mais fáceis a partir de agora. Praticidade. Para nós todos não perdermos mais tempo. Excelente.
Ainda hoje me espanto com a praticidade da Internet. De como podemos resolver as coisas facilmente. Uma benção.
Bem, agora com a vossa licença, vou aprender o funcionamento da máquina que ganhei de Calvin. Só que ele se esqueceu de me mandar o manual. Você sabe algum site em que eu possa fazer o download?
Edu, penso que são importantes alguns esclarecimentos.
E aqui falo pelo Calvin e por mim.
Em primeiro lugar, em nenhum momento, em qualquer mensagem, a palavra “opinião” foi mencionada (esta é a segunda vez, a primeira foi utilizada por você).
É necessário ler todas as mensagens para entender o seu contexto. Desarmados. Tratamos, ali, de questões meramente políticas, que é, ao nosso ver, apenas um pedaço do que se possa pensar a respeito de alguém.
Portanto, para que fique claro, quando falamos de você, acerca do que não nos importava, nos referimos ao “lado” ao qual você supostamente pertenceria – não foi você quem disse “far-right”?
Uma pessoa, a nosso ver, é muito mais do que a sua própria opinião, no caso, política. Isso, exclusivamente, não nos importa para o que podemos pensar a respeito de quem quer que seja. Cremos que há gente muito boa em todos os lados. Com as quais concordamos ou não.
Portanto, nada de far-rights.
Nada de rótulos.
A sua opinião (palavra citada pela 3ª vez), em todos os campos, sempre foi importante. Concordássemos com ela ou não.
Até porque sempre pensamos que tivéssemos construído uma relação, com você, superior a divergências de qualquer natureza. Coisa de amigos.
Diante de sua mensagem, acho que nos enganamos. E agora somos nós que dizemos: que pena! Por várias razões.
Porque pensamos que, para amigos, não se jogam iscas, não se realizam testes. Amigos não são lambaris; amigos são amigos.
Para amigos damos respeito, compreensão e cumplicidade.
Porque pensamos que a intolerância, marca dos fracos, é palavra que não existe entre amigos. Mas apenas entre amigos verdadeiros.
Pelo visto, os mais de 11 anos vividos valeram bem pouco. Mas isso, nesse mundo louco, insano, pós-moderno, talvez seja o padrão.
C’est la vie.
Obs: A propósito, para o manual, clique no link abaixo da imagem.
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RT @porcopedia: Falando em jornalismo ih-vãmoré, hj teve cobrança sobre jogadores do Flamengo sobre simulação do pênalti q deu vitória ao t… 1 year ago
Cão vira muito mais que gato.
Já tive os dois.
Bola preta pro gato.
Aliás, aproveitando a sinceridade canina, o Calvin vai votar em quem querido?
Cachorros são maravilhosos.
Verdadeiros presentes para seus donos.
Quanto à política, o Calvin, atendendo as suas próprias predileções domésticas, votará no Serra.
Bom te “rever”, Edu.
Pôxa…
Não sabia que o Calvin era um cão “Far-Right”.
Pois é… nem eu…
Mas mesmo assim ele é um bom totó…
Abraço.
“Au au au au!”*
*Tradução: “Põe essa imagem lá!”
A pedidos do meu filho:
http://bit.ly/9pXCoe
Pôxa…
Calvin deve ter ficado chateado…
Afinal sempre foi um totó que votou de acordo com a sua “consciência”…
Olha, eu diria que ele ficou um pouquinho, soltou algumas poucas rosnadas, nada muito além. Afinal, eu disse a ele que você era assim mesmo – mas boa gente, claro; lhe expliquei que cada um é o que é e dá o que pode (ou o que pensa que as pessoas merecem).
Ele me perguntou, do alto de sua consciência canina: “Mas se eu sou o que ele diz, o que ele é?” Eu lhe respondi: “Não sei o que ele é. Mas no que isso é importante? Em nada. Portanto, não cometa o mesmo engano.”
Só não consegui demovê-lo da exigência de inserir a imagem.
Então ele me deixou, abocanhando um de seus ossos e foi atrás da Luciana, a predileta.
Aparentemente, nada chateado.
Abraço fraterno.
Hum… Nada como algumas iscas no lugar certo para afluírem os lambaris.
Acredito que você deveria ser mais didático com seu totó, afinal ele se mostrou interessado em se aprofundar no assunto.
Mas como você mesmo disse, a minha opinião em nada é importante. Que pena, pois a sua e a dele eram para mim.
Porém, o saldo desta breve conversa – embora um tanto ácido – veio revelar coisas úteis para ambas às partes.
Creio que as vidas dos envolvidos neste debate, ( e agregados)mesmo que seja em um aspecto mínimo, se tornarão mais fáceis a partir de agora. Praticidade. Para nós todos não perdermos mais tempo. Excelente.
Ainda hoje me espanto com a praticidade da Internet. De como podemos resolver as coisas facilmente. Uma benção.
Bem, agora com a vossa licença, vou aprender o funcionamento da máquina que ganhei de Calvin. Só que ele se esqueceu de me mandar o manual. Você sabe algum site em que eu possa fazer o download?
Edu, penso que são importantes alguns esclarecimentos.
E aqui falo pelo Calvin e por mim.
Em primeiro lugar, em nenhum momento, em qualquer mensagem, a palavra “opinião” foi mencionada (esta é a segunda vez, a primeira foi utilizada por você).
É necessário ler todas as mensagens para entender o seu contexto. Desarmados. Tratamos, ali, de questões meramente políticas, que é, ao nosso ver, apenas um pedaço do que se possa pensar a respeito de alguém.
Portanto, para que fique claro, quando falamos de você, acerca do que não nos importava, nos referimos ao “lado” ao qual você supostamente pertenceria – não foi você quem disse “far-right”?
Uma pessoa, a nosso ver, é muito mais do que a sua própria opinião, no caso, política. Isso, exclusivamente, não nos importa para o que podemos pensar a respeito de quem quer que seja. Cremos que há gente muito boa em todos os lados. Com as quais concordamos ou não.
Portanto, nada de far-rights.
Nada de rótulos.
A sua opinião (palavra citada pela 3ª vez), em todos os campos, sempre foi importante. Concordássemos com ela ou não.
Até porque sempre pensamos que tivéssemos construído uma relação, com você, superior a divergências de qualquer natureza. Coisa de amigos.
Diante de sua mensagem, acho que nos enganamos. E agora somos nós que dizemos: que pena! Por várias razões.
Porque pensamos que, para amigos, não se jogam iscas, não se realizam testes. Amigos não são lambaris; amigos são amigos.
Para amigos damos respeito, compreensão e cumplicidade.
Porque pensamos que a intolerância, marca dos fracos, é palavra que não existe entre amigos. Mas apenas entre amigos verdadeiros.
Pelo visto, os mais de 11 anos vividos valeram bem pouco. Mas isso, nesse mundo louco, insano, pós-moderno, talvez seja o padrão.
C’est la vie.
Obs: A propósito, para o manual, clique no link abaixo da imagem.